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quebrar (ou não) paradigmas já instaurados na sociedade e no pseudo padrão de ética e senso comum que há de ser quebrado, quiçá destruído. Não só pela aestereotipação, mas por uma nova abordagem de libertação que a filosofia quadrada propõe para aqueles que preferem levar a vida de maneira independente e desligada de padrões pré estabelecidos.

sexta-feira

Diário de uma quadrada

By Fer

“Não preciso necessariamente ser rica pra ser feliz. Eu preciso é de uns bons e poucos amigos, preciso de ferveção na sexta, preciso ir no Rio 2x ao ano. Preciso de bons perfumes e boa música. Preciso de uns acessórios bacanas pra compor meu visual. Preciso dar risadas, e ter sempre objetivos na vida (esses que são mto mutáveis, inconstantes, intensos, vibrantes, fortes)
Eu sou sexy, sou cool e sou descolada. Eu tenho uma profissão diferente, eu sou trainee. Sou independente, sou inclassificável, não me encaixo em padrões. Eu sou QUADRADA.”

E quanto aos redondos... “Não adianta meu bem.... vc não se enquadra! Mas tudo bem vai, eu deixo vc me observar... mas fica longe!”

2 comentários:

  1. Existem dois grandes grupos de pessoas nesse mundo:



    Os quadrados (que possuem a capacidade de ter o jeito quadrado de ser) = sem estereótipos, eles são todos em um só.



    Os redondos = que tentam (e só) enquadrar suas linhas (coitados – quadrados também sentem pena, é legal). Mas virar quadrado? Para um redondo? Cara, utopia! Sai daqui agora redondo! Você não tem pontos para ligar.

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