Escutei essa teoria de Filosofia.
O prof. Clóvis de Barros falava sobre a essência e a existência.
O gato, por exemplo, ele antes é gato, e depois vive como gato. Sua essência precede sua existência, e o rege assim.
Eu, antes existo e depois fico tentando descobrir minha verdadeira essência, meus reais motivos de estar aqui, e aí se viaja nas teorias gregas cósmicas, cristãs-judaicas e humanistas, seja ela contratualista ou não.
Teorias de lado, o fato é que os humanos precisam adotar de alguma essência (pode-se chamar identidade) para si e assim, sobreviverem. Neste estágio ganham a condição de idiotas.
Para por aqui a parte teórica.
Verdade é que, dentre a existência humana e a liberdade toda que se tem, adotar uma identidade apenas é totalmente idiota.
É dificil essa relação entre seres humanos e suas identidades dotadas.
Ser quadrado é isso, o que me agrada nas identidades eu adoto. Os padrões socialmente esperados, só os adoto se é o que meu ser espera também.
Não se trata de transgressão social, ou isenção de identidades. Ainda preciso pensar e refletir mais sobre essa teoria do ser e o nada para me posicionar, o que sei é que acho que estou no caminho.
Qualquer disposição em contrário e não redonda, favor comentar abaixo.
Basta.
è por isso que o gato é.
ResponderExcluirEle é. Tem o verbo ser com ele.
E eu, não sou nada.
Em resumo, eu estou numa ID adotada.
E a ID adotada, para um quadrado, na verdade é a melhor parte (que é a que eu decido) das ID's que tem por aeh. E de maneira dinamica, evidente.
Ser quadrado é isso.
É não ser nada, e ser um pouco de cada ID.
Moldando meus lados.
Be quadrado. Always!