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quebrar (ou não) paradigmas já instaurados na sociedade e no pseudo padrão de ética e senso comum que há de ser quebrado, quiçá destruído. Não só pela aestereotipação, mas por uma nova abordagem de libertação que a filosofia quadrada propõe para aqueles que preferem levar a vida de maneira independente e desligada de padrões pré estabelecidos.

sábado

Roupas de Domingo

Hoje, vi um filme épico.
Era um dia de semana, na cozinha de uma casa rica, e as moças da cozinha conversavam sobre alguém de lá que havia saido, às pressas, do local de trabalho com a roupa de Domingo.

Aí comparei com os dias de hoje: durante a semana, naquilo que se chama de vida corporativa, uso as roupas de domingo, e no domingo, tudo o que eu quero é ficar quase um mendigo. Descaracterizando totalmente os dias de semana em mim.

Percebi que os padrões mudaram.
Mas eles ainda existem.

Fiquei triste.

O juízo e a necessidade de um emprego moldam os meus dias de semana, mas nos fins delas, não se assuste se me ver com o uniforme da época da escola, ainda eu o tenho, ele serve, é confortável, esconde minhas partes, e eu gosto.

De me ver com ele na rua, numa festa, num evento.

Basta.

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