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quebrar (ou não) paradigmas já instaurados na sociedade e no pseudo padrão de ética e senso comum que há de ser quebrado, quiçá destruído. Não só pela aestereotipação, mas por uma nova abordagem de libertação que a filosofia quadrada propõe para aqueles que preferem levar a vida de maneira independente e desligada de padrões pré estabelecidos.

sábado

Quadrado life stlye

Quadrados não conseguem viver sem festas. Curtição e Diversão são premissas quadradas. A verdade que os quadrados sabem que existem outras formas de diversão, e o caminho para o über triangulo traduz um pouco disso. Mas quadrados são quadrados e gostam de festas.
Quadrados não se apegam.
A nada.
Números não traduzem nada.
Quadrados querem ir. Emprestam coisas, compõe visuais sem preocupações de aceitabilidade. Eles com certeza vão criar ambientes VIP’s naturalmente e livre de conceitos e critérios. Ambientes VIP’s onde o livre acesso existe. Basta tentar a sorte. Tentar chegar lá. Quadrados são requisitados, mais que isso, são necessários. Quadrados atraem a vibe quadrada.
Eles têm um visual marketing. Um visual inegualável. Todos olham e já identificam-no. Todos têm agora um motivo para seguí-lo com os olhos de canto, para observá-lo. É aquele que vai ser lembrado. Ô se vai.
As músicas mais exclusivas? Eles conhecem. A dança mais estranha? Eles dançam. E não acham estranha. Acham legal. Logo são seguidos. E os redondos olham e dançam também e no final: aquele quadrado é louco, dança isso, enquanto enxugam o suor de seus rostos redondos de tentativa.
Tentativa.
Ta aí palavra redonda.
Quadrados não tentam. Experimentam. Quadrados não tentam e erram. Quadrados experimentam e vivem e tiram dali coisas para enquadrar e ligar nos seus pontos.

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